quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Desvendando o QR Code

Eis o resultado das tarefas propostas pela Prof. Mónica Velosa:

Preenchi o questionário com o número do meu celular, porém não foi poss[ivel incluir os códigos internacionais e nacionais (55 - Brasil) e (61-Brasília), não sei se receberei notícias da Prof. Mónica. Vou ficar na expectativa. Adoraria de receber os 3 MMS....

Para leitura da imagem codigo1.png, fiz de duas formas:
- salvando a imagem no meu celular e usando o extra Mobile Tags;
- leitura com leitor de QR Code instalado no celular.

A imagem codigo1.png apresenta um tutorial muito simples em como ler o QR Code com o celular, na página seguinte encontra-se um texto adaptado da Wikipedia sobre o QR Code, seu histórico, alguns exemplos de utilização e sites geradores de QR Code.

qrcodeUtilizando o PC, visitei o site http://qrcode.kaywa.com/ e copiei o link https://sites.google.com/site/formativiactsei para gerar um código QR.  Ao fazer a leitura do QR Code gerado, somos levados para a página da Micro-Atividade 5, ou seja, para termos acesso a uma informação pelo dispositivo móvel, não precisamos digitar a url no navegador, basta fazer a leitura da imagem gerada no site http://qrcode.kaywa.com/.  

Tô começando a entender o que é o QR Code e como gerar uma imagem. Acho o recurso tão interessante e simples de trabalhar que não consigo entender porque não é mais explorado na educação...


Interessante a ideia do Quiz Capitais proposto. Pedi para o meu filho de 17 anos responder mas ele não achou muito educativo, mesmo com a lista com as capitais, resultado da leitura da imagem codigo3.png. Ele acredita que seria melhor se já aparecesse no próprio Quiz qual a resposta certa e não só se acertou ou errou. Meninos críticos dessa geração Y, né?! Eu achando tudo o máximo e cheio de novidade e ele só faltou virar para mim com a cara de intelectual e soltar a frase do tipo: "elementar, minha cara mãe....para ser educativo precisa ser mais interativo!"

domingo, 27 de novembro de 2011

Reflexões sobre m-Learning

A UC Ambientes Virtuais de Aprendizem está nos preparando para trabalhar com diferentes ambientes de aprendizagem, ou melhor, ver a potencialidade das tecnologias disponíveis para o seu uso em situação de aprendizagem. Após um período intenso explorando o Twitter, sob o comando do Paulo Simões, agora estamos sendo desafiados a todo momento pela Mônica Velosa a realizar diferentes micro-atividades usando o nosso dispositivo móvel.

Na micro-atividade 4, a Prof. Monica, lançou as seguintes questões:

a) a imagem era suficiente para a compreensão das fases do m-learning? Respondendo objetivamente: em parte. A ilustração mostra visualmente as fases mas não explica.

 

 
b) os conteúdos áudio são de mais fácil leitura e compreensão do que os conteúdos em formato texto, nos dispositivos móveis? Permitem um maior sucesso na aprendizagem móvel? Neste ponto, vejo que o podcast pode ser uma alternativa ao texto, auxiliando na compreensão do conteúdo.
 
c) o que tem no separador AudioBook? A história do Leão e do Rato, muito "bonitinha"por sinal.
 
d) qual a sua opinião sobre cada uma das fases do m-learning? A fase 3 - foco na mobilidade do aprendente, é a mais interessante. Acredito que o grande desafio seja desenvolver informações com todos os dispositivos móveis. Algumas atividades propostas até aqui pela Prof. Monica só foi possível desenvolver utilizando o laptop, apesar de ser considerado um dispositivo móvel, acredito que os smartphones/tablets cumpram melhor o papel de mobilidade.

sábado, 19 de novembro de 2011

Personal Learning Environment: Mestrado Pedagogia e-Learning

Montei o meu Personal Learning Environment (PLE) para o MPEL com base no quadro proposto por Buchem, Attwell & Torres (2011) para examinar os PLEs que considera seus aspectos centrais do sistema de atividade:

Quadro alargado para examinar PLEs (Buchem, Attwell & Torres (2011)

1. Sujeito
2. Objetivo (Outcomes)
3. Ferramentas
4. Comunidade
5. Regras
6. Divisão de trabalho




Segundo os autores, a relação entre o sujeito e o objetivo é mediada por ferramentas, porém entendem que esta relação ocorre em um contexto que tem como base social: as regras, a comunidade e a divisão de trabalho.

Inicialmente, listei todos os recursos/ferramentas utilizadas durante o MPEL, sem nenhum tipo de julgamento. Depois tentei organizar conforme o que Saz et al (2011) entendem que os PLEs precisam oferecer aos alunos para realizarem os seguintes processos cognitivos básicos:

  1. Seleção, acesso e organização das informações;
  2. Criação, edição, apresentação e informações representativas;
  3. Interação e comunicação com os outros.
Antes de criar o diagrama do meu PLE MPEL, retornei a lista das ferramentas/recursos e, com a consulta aos contrato de aprendizagem de algumas Unidades Curriculares tentei responder a seguinte questão: Eu uso a ferramenta xxxx para selecionar/criar/interagir xxxxxxx.
Também indiquei que tipo de equipamento que uso para atingir os meus objetivos de aprendizagem antes de elaborar o diagrama do PLE.


PLE MPEL Rita



Fontes:
Saz, Alexandra and Coll, César and Bustos, Alfonso and Engel, Anna (2011) The construction of knowledge in personal learning environments. A constructivist perspective. pp. 1-11. In: Proceedings of the The PLE Conference 2011, 10th - 12th July 2011, Southampton, UK.
Buchem, Ilona and Attwell, Graham and Torres, Ricardo (2011) Understanding Personal Learning Environments: Literature review and synthesis through the Activity Theory lens. pp. 1-33. In: Proceedings of the The PLE Conference 2011, 10th - 12th July 2011, Southampton, UK.

Bibliografia anotada II

Saz, Alexandra and Coll, César and Bustos, Alfonso and Engel, Anna (2011). The construction of knowledge in personal learning environments. A constructivist perspective. pp. 1-11. In: Proceedings of the The PLE Conference 2011, 10th - 12th July 2011, Southampton, UK. Disponível em: http://journal.webscience.org/598/1/The_construction_of_knowledge_in_personal_learning_environments._A_constructionalist_perspective.pdf. Acessado em:19/11/2011.


Descrição: O artigo escolhido apresenta o resultado de um estudo de pesquisa piloto de como os alunos criam, personalizam e utilizam o seu “Personal Working and Learning Environment” (PWLE) na disciplina de Psicologia Educacional do curso de Licenciatura em Ciências da Educação na Universidade de Andorra e no módulo do mestrado em Psicologia Educacional coordenado pela Universidade de Barcelona. O foco desta pesquisa não é a questão tecnológica dos PWLEs e sim metodológica do seu uso em atividades específicas de aprendizagem. Foi utiizado como ambiente um Content Management System (CMS) de código aberto – Elgg, que permite ao aluno a criação e a personalização de seu próprio PWLE com acesso a 25 ferramentas ou serviços (áudio, vídeo, blog, agenda, chat, fórum, favoritos, arquivos, amigos, grupos, fotos, mensagens, tags, entre outros). O ambiente tecnológico selecionado estava de acordo com a definição do projeto pedagógico para da disciplina/módulo – aprendizagem baseada em problemas.


Avaliação: O artigo faz um introdução muito clara e objetiva sobre os PWLEs, apontando que são mais do que aplicações tecnológicas ao possibilitar uma forma diferente de aprendizagem utilizando a rede como uma plataforma de aprendizagem, permitindo, assim, ao aluno assumir a responsabiliade pelo sua própria aprendizagem. O estudo revela que as pesquisas sobre as questões metodológicas ainda são tímidas apontando uma certa dificuldade quando se procura aproximar da realidade empírica. Os resultados do estudo trazem informações interessantes sobre o uso das ferramentas/serviços, tipo de conteúdo produzido com maior frequência (texto, vídeo, imagem, áudio), nível de acesso normalmente selecionado e opinião dos alunos sobre aspectos metodológicos e tecnológicos. A discussão dos resultados apontam para conclusões sobre o uso dos PWLEs em atividades de aprendizagem e possíveis melhorias.


Reflexão: Trata-se de um artigo que apresenta resultados de pesquisa sobre o uso de PWLEs em atividades de aprendizagem. De certa forma, foi como ver representado em gráfico o que estamos vivenciando no mestrado da UAB. Não ficou muito claro que tipo de orientação os alunos receberam para o uso dos recursos/ferramentas disponíveis no PWLEs. De qualquer maneira, o material é muito interessante e traz apontamentos para alguns temas de pesquisas futuras.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Bibliografia anotada I

Attwell, Graham. (2007). Web 2.0, Personal Learning Environments and the future of schooling.  Disponível em: http://pt.scribd.com/doc/24852117/Web-2-0-Personal-Learning-Environments-and-the-future-of-schooling-Graham-Attwell. Acessado em: 12/11/2011.

Descrição: No artigo Web 2.0, Personal Learning Environments and the future of schooling, Graham Attwell analisa o impacto social do Personal Learning Environments (PLE), entendido como um ambiente de aprendizagem centrado na pessoa que é composto por um ou mais serviços baseados na Web. Este impacto é discutido com base do seu uso na escola e no ambiente de trabalho e como o crescente interesse pelo assunto demostra uma reação ao modo de como as pessoas estão usando a tecnologia para o aprendizado – formal e informal,  às novas exigências da sociedade para a educação e para mudar a forma de utilização do conhecimento dentro da sociedade. O autor defende que o surgimento dos PLEs não é mais uma promessa para transformar a forma de ensinar, trata-se de um passo significativo para mudar a prática social da educação.

Avaliação: A contextulização de como o sistema educacional surgiu e evoluiu ao longo dos anos serve de pano de fundo para uma compreensão de como os PLEs podem ser usados para o desenvolvimento de novas formas de pedagogia e facilitar a introdução de formas sociais de aprendizado como, por exemplo, o uso de redes sociais e o reconhecimento do aprendizado informal, visto como a principal fonte de aprendizagem nos dias de hoje.

Reflexão: Trata-se de um artigo introdutório sobre o tema que nos leva a compreender porque os PLEs estão ganhando força ao criar a possibilidade das pessoas incluíem em seu processo de aprendizagem não só informação, mas também a criação e o compartilhamento do conhecimento gerado em situações formais ou informais de aprendizagem que ocorrem tanto no período escolar como na vida profissional.